segunda-feira, 7 de junho de 2010

Energias Renovaveis

A energia renovável é aquela que é obtida de fontes naturais capazes de se regenerar, e portanto virtualmente inesgotáveis, ao contrário dos recursos não-renováveis. São conhecidas pela imensa quantidade de energia que contêm, e porque são capazes de se regenerar por meios naturais.

Exemplos de Fontes de energia renováveis

O Sol: energia solar
O vento: energia eólica
Os rios e correntes de água doce: energia hidráulica
Os mares e oceanos: energia maremotriz
As ondas: energia das ondas
A matéria orgânica: biomassa, biocombustível
O calor da Terra: energia geotérmica
Água salobra: energia azul

As energias renováveis são consideradas como energias alternativas ao modelo energético tradicional, tanto pela sua disponibilidade (presente e futura) garantida (diferente dos combustíveis fósseis que precisam de milhares de anos para a sua formação) como pelo seu menor impacto ambiental


http://www.google.pt/#hl=pt-PT&source=hp&q=energias+renovaveis&rlz=1R2GFRE_pt-PTPT381&aq=0&aqi=g10&aql=&oq=ener&gs_rfai=&fp=ddc5b7e53121caac

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sábado, 29 de maio de 2010

Aquifero


Um aquífero é uma formação ou grupo de formações geológicas que pode armazenar água subterrâneas. São rochas porosas e permeáveis, capazes de reter água e de cedê-la. Esses reservatórios móveis aos poucos abastecem rios e poços artesianos. Podem ser utilizadas pelo homem como fonte de água para consumo. Tal como ocorre com as águas superficiais, demandam cuidados para evitar a sua contaminação. O uso crescente pela indústria, agricultura e consumo humano ameaça os aquíferos e coloca esse assunto na agenda ambiental global.

Tipos de aquíferos

Podemos dizer que existem essencialmente três tipos de aquíferos[1]:
• Porosos - a água circula através de poros. As formações geológicas podem ser detríticas (ex. areias limpas), por vezes consolidadas por um cimento (ex. arenitos, conglomerados, etc.)
• Fraturados e/ou fissurados - a água circula através de fracturas ou pequenas fissuras. As formações podem ser granitos, gabros, filões de quartzo
• Cársticos - a água circula em condutas que resultaram do alargamento de diaclases por dissolução. As formações

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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Solo - O que é?

Solo é um corpo de material inconsolidado, que recobre a superfície terrestre emersa, entre a litosfera e a atmosfera. Os solos são constituídos de três fases: sólida (minerais e materia orgânica), líquida (solução do solo) e gasosa (ar). Essas fases podem ser encontradas em diferentes proporções, dependendo de fatores como tipo de solo e forma de utilização.
É produto do intemperismo sobre um material de origem, cuja transformação se desenvolve em um determinado relevo, clima, bioma e ao longo de um tempo.
O solo, contudo, pode ser visto sobre diferentes ópticas. Para um engenheiro agrônomo, através da edafologia, solo é a camada na qual pode-se desenvolver vida vegetal. Para um engenheiro civil, sob o ponto de vista da mecânica dos solos, solo é um corpo passível de ser escavado, sendo utilizado dessa forma como suporte para construções ou material de construção.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Solo

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terça-feira, 11 de maio de 2010

Impacto ambiental de exploraçoes mineiras com lavra encerrada

Fases da vida de uma exploração mineira

A vida de uma exploração mineira (mina ou pedreira) é composta por um conjunto de etapas que se podem resumir a:

-Pesquisa para localização do minério.
-Prospecção para determinação da extensão e valor do minério localizado.
-Estimativa dos recursos em termos de extensão e teor do depósito.
-Planeamento, para avaliação da parte do depósito economicamente extraível.
-Estudo de viabilidade para avaliação global do projecto e tomada de decisão entre iniciar ou abandonar a exploração do depósito.
-Desenvolvimento de acessos ao depósito que se vai explorar.
-Exploração, com vista à extracção de minério em grande escala.
-Recuperação da zona afectada pela exploração de forma a que tenha um possível uso futuro.

De notar que entre a fase de pesquisa e o início da exploração podem decorrer vários anos ou mesmo décadas, sendo os investimentos necessários nesta fase muito elevados (podendo ser da ordem das centenas de milhões de dólares) e o seu retorno não assegurado, o que ilustra bem o risco associado a esta actividade.

Métodos de lavra

Relativamente ao modo de escavação as minas podem dividir-se em dois tipos principais: minas subterrâneas e minas a céu aberto.
A escolha do método de lavra depende em grande parte da localização e forma do depósito mineral, devendo ser escolhido o método mais seguro e ao mesmo tempo mais económico. O desmonte do minério pode ser efectuado por meios mecânicos (por exemplo com escavadoras hidráulicas) ou com recurso a explosivos (na grande parte dos casos).

As operações executadas com vista à extracção de um minério e até ao seu processamento são sequenciais e podem ser resumidas da seguinte forma (no caso de desmonte com explosivos):

Perfuração – o minério é furado utilizando máquina de perfuração hidráulicas; a perfuração é executada com diâmetro, comprimento e distâncias entre furos previamente calculadas;

Desmonte – os furos previamente executados são preenchidos (ou carregados) com explosivo, procedendo-se então à detonação deste e consequente fragmentação do minério;

Remoção – o minério assim fragmentado é carregado em camioes, vagonetas ou outro meio de transporte, até à instalação de processamento, geralmente situada próximo da mina.

Impactos ambientais no final da lavra

Atualmente as companhias mineiras são obrigadas a cumprir normas ambientais, de encerramento e de funcionamento bastante estritas, de forma a assegurar que a área afectada pela exploração mineira regressa à sua condição inicial, ou próxima da inicial e em alguns casos até melhor que a inicial. Alguns métodos de exploração antiquados tiveram, e continuam a ter em países com fraca regulamentação, efeitos devastadores no ambiente e na saúde pública. Pode ocorrer contaminação química grave do solo nas áreas afectadas, a qual pode ser ampliada e disseminada por exemplo pela água, criando situações de contaminação maciça.
Outros problemas ambientais possíveis são a erosão, subsidência, abandono de resíduos perigosos, perda de biodiversidade e contaminação de aquíferos e cursos de água.
No entanto, as explorações mineiras modernas têm práticas que diminuíram significativamente a ocorrência destes problemas, sendo alvo de apertado escrutínio ambiental.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Minera%C3%A7%C3%A3o

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segunda-feira, 3 de maio de 2010

Aquecimento Global

Breve Definição

O Aquecimento Global pode ser definido como sendo o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século.
Este tem-se verificado através das altas temperaturas e da mudança brusca da temperatura em todo o mundo. Alguns estudos revelam que o Aquecimento Global é um elemento que agrava a força dos furacões, do derretimento das calotes polares, grandes enchentes, entre outros.


Causa do Aquecimento Global


•O aquecimento global é um fenómeno climático de larga extensão - um aumento da temperatura média da superfície da Terra que vem acontecendo nos últimos 150 anos. Entretanto, o significado deste aumento de temperatura ainda é objecto de muitos debates entre os cientistas. Causas naturais ou antropogénicas (provocadas pelo homem) têm sido propostas para explicar o fenómeno. As causas apontadas para o aquecimento global, é o efeito de estufa, a destruição da camada do ozono, a poluição atmosférica e as fontes poluidoras.

Mitos

As temperaturas estão a subir a um ritmo acelerado, sem precendentes-
Segundo o IPCC, a temperatura média aumentou 0,6 ºC ± 0,2 ºC no decurso do período 1860-2000. Este período de um século e meio, convém sublinhar, engloba a revolução industrial. Comparada com a variação “real” de 0,6 ºC de subida no período 1860-2000, uma variação de temperaturas prevista pelo IPCC entre 2 ºC a 6 ºC (ou de 1,4 ºC a 5,8 ºC com uma margem de incerteza de 1 a 3,5 ºC) para um ano tão afastado como o de 2100 não tem qualquer significado


•O dióxido de carbono (CO2) produzido pelo homem aumentou nos últimos 100 anos, aumentando o efeito estufa, contribuindo para o aquecimento global.
Entre 1918 e 1940 produziu-se um forte aquecimento, da mesma ordem de grandeza que o dos últimos decénios, mas a concentração de CO 2 não progrediu mais do que 7 ppm – partes por milhão. De 1940 a 1970, a subida de CO 2 foi de 18 ppm mas a temperatura não se elevou, bem pelo contrário. A literatura dita científica dos anos 70 anunciava então o retorno a uma "pequena idade do gelo". Apenas o aumento presumido da temperatura do fim do século, a partir dos anos 80, coincide com um aumento da concentração de CO 2 (mais de 22 ppm).

–Os pólos da terra estão a aquecer; as placas de gelo polares estão a quebrar e a derreter o que causará um aumento do nível do mar.
Afastemos imediatamente a maior ameaça de todas, a do Antárctico (que fazia subir, em teoria, 70 m o nível dos oceanos). A sua situação é notavelmente estável: "O grosso da calote antárctica não sofreu qualquer fusão desde a sua formação, ou seja, desde há 60 milhões de anos". A observação dos satélites mostra mesmo que no decurso do período 1979-1999, que é aquele em que se supõe ter havido uma maior elevação de temperatura, houve um aumento da superfície do gelo à volta do continente antárctico . O gelo da Gronelândia está protegido pelo relevo, não podendo o oceano provocar a desagregação de uma parte dos bancos de gelo que produziria os icebergues. Além disso, a maior parte da sua superfície do gelo situa-se a mais de 2000 m de altitude onde o ar permanece frio. Observa-se uma alternância de zonas de fusão e de ganho de massa, mas no conjunto o gelo gronelandês permanece estável.

Conclusão

•O hipotético aquecimento do planeta, saído dos modelos, e fundamentado em aproximações, é indubitavelmente uma impostura no plano científico. Todavia ainda se fala em ciência,Depois da ameaça de uma "nova idade do gelo", depois das "chuvas ácidas", depois do "buraco do ozono" que se fecha e abre, depois (e ao mesmo tempo) do "El Niño-mestre do Mundo" e esperando um novo lobby ou fixação passageira,tempo gasto, inutilmente e com custos elevados, a fábula do "aquecimento global"Durante este tempo, perdido, falha-se a pontaria no alvo certo. Esquece-se que as verdadeiras questões são mais sérias, mais exigentes e sobretudo mais imediatas do que o tempo e o clima. Sobretudo no domínio da poluição.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Efeito de estufa

1.O que se entende por efeito estufa?

Durante o dia , parte da energia solar é captada pela superfície da Terra e absorvida, outra parte é irradiada para a atmosfera. Os gases naturais que existem na atmosfera funcionam como uma capa protectora que impede a dispersão total desse calor para o espaço exterior, evitando que durante o período nocturno se perca calor. E como tal, o planeta permanece quente.
O processo que cria o efeito estufa é natural e é responsável pelo aquecimento do planeta.
Certos gases, como o dióxido de carbono, criam uma espécie de telhado, como o de uma estufa, sobre a Terra - daí o nome do fenómeno -, deixando a luz do Sol entrar e não deixando o calor sair.
Se não existisse efeito de estufa, a temperatura da superfície terrestre seria, em média, cerca de 34ºC mais fria do que é hoje.
O efeito de estufa gerado pela natureza é, portanto, não apenas benéfico, mas imprescindível para a manutenção da vida sobre a Terra. Se a composição dos gases raros for alterada, para mais ou para menos, o equilíbrio térmico da Terra sofrerá conjuntamente.
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2. Como se explica o fenómeno?
O clima tem evoluído aos longo dos tempos, sendo a sua evolução natural, no entanto nos últimos tempos o Homem é o grande responsável uma vez que a população mundial tem vindo a aumentar e consequentemente, registou-se um aumento de 25 % de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.
Este aumento deve-se especialmente à combustão de combustíveis fósseis, há desflorestação, ao número crescente de indústrias e ao consumismo desmesurado. O efeito estufa provoca um desequilíbrio no sistema natural da Terra pelo que é urgente se reduzirem as emissões dos gases prejudiciais e propor alternativas.
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3.Quais os gases responsáveis?
Gases de estufa
Principais causas
Dióxido de Carbono(CO2)
Combustão de combustíveis fósseis: petróleo, gás natural, carvão, desflorestação (libertam CO2 quando queimadas ou cortadas).
O CO2 é responsável por cerca de 64% do efeito estufa. Diariamente são enviados cerca de 6 mil milhões de toneladas de CO2 para a atmosfera.
Tem um tempo de duração de 50 a 200 anos.
Clorofluorcarbono (CFC)
São usados em sprays, motores de aviões, plásticos e solventes utilizados na indústria electrónica. Responsável pela destruição da camada de ozono. Também é responsável por cerca de 10% do efeito estufa.
O tempo de duração é de 50 a 1700 anos.
Metano (CH4)
Produzido por campos de arroz, pelo gado e pelas lixeiras. É responsável por cerca de 19 % do efeito estufa.
Tem um tempo de duração de 15 anos.
Ácido nítrico (HNO3)
Produzido pela combustão da madeira e de combustíveis fósseis, pela decomposição de fertilizantes químicos e por micróbios. É responsável por cerca de 6% do efeito estufa.
Ozono (O3)
É originado através da poluição dos solos provocada pelas fábricas, refinarias de petróleo e veículos automóveis
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4.Quais as principais fontes dos gases com efeito de estufa?
Os gases responsáveis pelo aquecimento global da Terra, encontram-se na combustão de combustíveis fósseis, como o petróleo e seus derivados, e nas cidades cerca de 40 % deve-se à queima de gasolina e de óleo a diesel, facto que se traduz pelo número de veículos automóveis que aí circulam.
Os veículos automóveis são responsáveis pela libertação de monóxido de carbono (CO) e dióxido de carbono (CO2), óxidos de azoto (NOx), dióxido de enxofre (SO2), derivados de chumbo e hidrocarbonetos.
As indústrias também são responsáveis por este fenómeno uma vez que emitem enxofre, chumbo e outros materiais pesados, bem como resíduos sólidos que ficam suspensos no ar, por sua vez a concentração de oxigénio vai sendo cada vez menor o que vai provocar doenças graves no sistema nervoso, cancro, problemas respiratórios.
Quanto à agricultura, as substâncias são originadas a partir do cultivo de arroz, agricultura, queima de resíduos agrícolas e de florestas, entre outras fontes.
A incineração de resíduos e a deposição de resíduos sólidos nas terras constituem outras fontes de gases com efeito de estufa
A acção do ser humano na natureza tem feito aumentar a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera, através de uma queima intensa e descontrolada de combustíveis fósseis e do desflorestamento. A derrubada de árvores provoca o aumento da quantidade de dióxido de carbono na atmosfera pela queima e também por decomposição natural. Além disso, as árvores aspiram dióxido de carbono e produzem oxigénio. Uma menor quantidade de árvores significa também menos dióxido de carbono sendo absorvido.
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5.Efeitos provocados por este fenómeno
Meio Ambiente
As consequências do efeito de estufa serão sentidas tanto a nível global como a nível regional, afectando um pouco por toda parte os vários países.O aquecimento global poderá levar à ocorrência de variações climáticas tais como: alteração na precipitação, subida do nível dos oceanos (degelos), ondas de calor. Assim é natural registar-se um aumento de situações de cheias que consequentemente irá aumentar os índices de mortalidade no planeta Terra.
Uma profunda alteração do clima terá uma influência desastrosa nas sociedades afectando a produção agrícola e as reservas de água, dando origem a alterações económicas e sociais.
A maior parte dos gases de estufa têm fontes naturais , além das fontes antropogénicas, contudo existem potentes mecanismos naturais para removê-los da atmosfera. Porém, o contínuo crescimento das concentrações destes gases na atmosfera dão origem a que , mais gases sejam emitidos do que removidos em cada ano.
Tem havido um aumento considerável de 25% de CO2 na atmosfera. Os níveis de CO2 variam consoante a estação, sendo esta variação mais pronunciada no hemisfério norte, visto que apresenta uma maior superfície terrestre, do que no hemisfério sul. Este facto ocorre devido às interacções que ocorrem entre a vegetação e a atmosfera.
Saúde
De acordo com alguns cientistas, um aumento consecutivo da temperatura à superfície da Terra, provoca uma alteração climática o que leva a um aumento de ondas de calor, cheias e consequentemente do aumento no número de doenças infecciosas através da proliferação de pestes.
Um caso bastante actual refere-se ao fenómeno do El Niño, um aumento de temperatura no sistema oceânico, que deu origem a uma onda quente por todo o mundo. Como resultado directo, verificou-se uma deslocação dos mosquitos responsáveis pela propagação da malária e febre amarela para regiões temperadas a altitudes mais elevadas, atacando os grupos de pessoas mais vulneráveis da sociedade.
A variação climática irá provavelmente aumentar a frequência de dias de intenso calor, o que representa um aumento do número de mortes.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Aula de Campo de Geologia

Durante esta aula de campo temos como objectivo observarmos de perto aspectos do ordenamento do territorio e risco geologico.

1º Paragem- Arco de Valdevez


Observamos agora o rio Vez que faz parte da Bacia hidrografica de Ponte de Lima, antes ocupado por uma praia Fluvial que foi ocupada e arranjada pelo homem.







2º Paragem Frades

Aqui observaamos a erosão numa Zona de vertente onde anteriormente ocorreu uma grande derrocada com consequencias tragicas. Esse acontecimento deu-se devido a um desgaste mais ou menos lento e gradual dos solos devido ao impacto da chuva e ao não escoamento das águas ao longo da vertente. Desse incidente resultou um enorme buraco no solo, em que essas terras que se desprenderam foram parar junto as habitações mais próximas.






3ºParagem Serra d`Arga

Na serra d’Arga visitamos uma escombreira antiga onde se exploravam minérios como enxofre a Volframite e cassiterite. Estes minérios eram obtidos atráves da granotriagem os minérios com maoir poder económico eram seleccionados e o que não interessava, a chamada ganga, ia depois ser depositada em escombreiras. Como os minérios continham óxido enxofre, este oxidava e originava óxido de ferro que juntamente com a água vai originar ácido sulfúrico que chega a ter pH 2. A água que sai da escombreira tem grande impacto ambiental devido ao seu pH pois vai para os rios. No local da escombreira verificamos também que há poucos vestígios de vegetação.





4º Paragem Ofir



Em ofir deparamo-nos com uma grande ocupação antrópica do cordão dunar. Foi construído um loteamento com três torres em que agora o mar já está perto dos seus alicerces e daqui a algum tempo vai destruí-los. Para tentar resolver o problema foi construído um esporão que é uma estrutura transversal que serve para acumular os sedimentos e que revelou não ser eficaz e provocou estragos na praia a seguir.







5º Paragem Apulia

Nesta paragem observamos mais uma vez a construção de casas sobre um cordao dunar, devido a erosão do mar estas encontram-se em risco de ruir sendo que algumas ja desapareceram





Assim se dá por terminada a nossa aula de campo onde aprendemos de forma simplificada e facil os aspectos relacionados com a ocupação antropica e locais de risco geologicos.




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terça-feira, 2 de março de 2010

Tipo de Glaciares

Glaciares de inslandis - são grandes massas de gelo que cobrem por completo a topografia de uma regiao

Glaciares de Montanha - grandes massas de gelo que nao cobrem por completo a topografia de uma regiao e estao limitadas por paredes escarpadas.

http://geodinamica.no.sapo.pt/html/pagesgex/glaciares.htm

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Glaciar


O glaciar é uma grande e espessa massa de gelo formada em camadas sucessivas de neve compactada e recristalizada, de várias épocas, em regiões onde a acumulação de neve é superior ao degelo. É dotada de movimento e desloca-se lentamente, em razão da gravidade, relevo abaixo, provocando erosão e sedimentação glacial.
Os glaciares podem apresentar extensão de vários quilómetros e espessura que pode também alcançar a faixa dos quilómetros. A neve que restou de uma estação glacial dá-se o nome de nevado (usa-se também o termo alemão Firn e o francês nevé). O nevado é uma etapa intermediária da passagem da neve para o gelo. À medida que se acumulam as camadas anuais sucessivas, o nevado profundo é compactado, recongelando-se os grânulos num corpo único.
O gelo dos glaciares é o maior reservatório de água doce sobre a Terra, e perde em volume total de água apenas para os oceanos. As geleiras cobrem uma vasta área das zonas polares mas ficam restritas às montanhas mais altas nos trópicos. Em outros locais do sistema solar, as grandes calotes polares de Marte rivalizam-se com as da Terra.
Dentro as características geológicas criadas pelos glaciares estão as moreias terminais ou frontais, mediais, de fundo e as laterais, que são cristas ou depósitos de fragmentos de rocha transportados pelo glaciar; os vales em forma de U e circos nas suas cabeceiras, e a franja do glaciar, que é a área onde o glaciar recentemente derreteu.




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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Carta topografica


Carta topográfica é a representação, em escala, sobre um plano dos acidentes naturais e artificiais da superfície terrestre de forma mensurável, mostrando suas posições planimétricas e altimétricas. A posição altimétrica ou relevo é normalmente determinada por curvas de nível, com as cotas referidas ao nível do mar.
Assim, carta topográfica é o documento que representa, de forma sistemática, geralmente em escalas entre 1:100.000 e 1:25.000, a superfície terrestre por meio de projecções cartográficas.
Note que cartas topográficas não são mapas, embora guardem com esses muitas semelhanças. Ao contrário dos mapas, que representam certas porções bem definidas do espaço terrestre, como cidades, estados, mares, países, cujos limites são físicos ou políticos; os limites de uma carta topográfica são matemáticos, geralmente meridianos e paralelos.
É elaborada a partir de aerofotogrametria. Acidentes naturais e artificiais onde elementos planimetricos(obra) e altimetricos(relevo) são geometricamente bem representados.
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Perfil Topográfico


As curvas de nível permitem-nos construir perfis topográficos, os quais nos dão uma imagem do relevo a duas dimensões (altitude – y; distância- -x). O perfil topográfico é uma representação gráfica de um corte vertical do terreno segundo uma direcção previamente escolhida. Essa direcção deve ter em conta que a linha que traçamos no mapa deve ser o mais perpendicular possível às curvas de nívelA construção de um perfil topográfico compreende as seguintes etapas:
• Sobre o mapa topográfico traça uma recta, que corresponde à secção transversal do perfil que pretendemos construir;
• Orienta sobre o mapa uma folha de papel milimétrico ou quadriculado de maneira que o eixo horizontal sobre o qual se vai construir o perfil seja paralelo à linha recta que traçaste no mapa;
• Projecta-se sobre o eixo horizontal a intersecção de cada curva de nível com a linha recta, tendo em conta a cota de altitude correspondente;
• Traça um eixo vertical, que representa a altitude ou cotas;
• Recorrendo ao eixo vertical localiza e marca o valor de cada curva de nível projectada;
• Depois de marcados todos os pontos correspondentes às curvas de nível projectadas, unem-se dando origem a um perfil topográfico.
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Carta Geologica


Carta geológica é um mapa onde são encontradas informações geológicas. Numa carta geológica devem ser mostradas informações sobre o que está por baixo da superficie terrestre. Podemos, então, representar numa carta geológica o seguinte:


  • Tipo, idade relativa e localização das diferentes formações geológicas;
    Tipo e localização do contacto entre os diferentes tipos de litologia;
    Tipo e localização dos depósitos de superfície;
    Direcção e inclinação das rochas estratificadas;
    Tipo e localização de aspectos relacionados com a deformação das rochas;
    Base topográfica que serve de apoio à cartografia geológica.

As cartas geológicas de hoje devem também representar:



  • A coluna estratigrafica que relacona as várias unidades em termos cronológicos, colocando em evidência o tipo de contacto e a eventual existência de descontinuidade entre elas
    o(s) perfil(s) interpretativo(s) definido(s) segundo direcções que permitem uma melhor interpretação das principais estruturas geológicas existente em certa região.


Por isso, sabe-se que as cartas geológicas são uteis para:



  • A prospecção e exploração de recursos energéticos, minerais;
    A prospecção e exploração de águas subterrâneas;
    a selecção e caracterização de locais para a implantação de grandes obras de engenharia;
    Estudos de caracterização e preservação do ambiente;
    Estudos de previsão e de prevenção de fenómenos naturais, como, por exemplo, actividade sísmica e vulcânica;
    Estudos científicos

http://earth.geology.yale.edu/RETREAT/maps/CartaGeologicaParcoApuane_2000_50kSheet2.jpg


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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Radioactividade


O método absoluto utiliza os princípios físicos da radioatividade e fornece a idade da rocha com precisão. Esse método está baseado nos princípios da desintegração (ou decaimento) radioativa. Desta maneira, o uso desse método, só foi possível depois da descoberta da radioatividade (1896), no final do século XIX. Em 1911, Arthur Holmes, publicou um trabalho sobre datação radioativa. Dentre os elementos químicos existentes, há alguns que possuem o núcleo do átomo instável e são conhecidos como nuclídeos radioativos. Estes elementos, através da emissão espontânea de radiação, se transformam em elementos estáveis (nuclídeos radiogênicos). Dessa maneira o elemento-pai (radioativo) se desintegra emitindo radiação e se transforma no elemento-filho (radiogênico), como o 87Rb quando se transforma em 87Sr.

Há dois pontos importantes que permitem o cálculo da idade absoluta de uma rocha ou mineral:

1) as rochas são formadas por minerais, os quais são constituídos por elementos químicos e alguns desses, por sua vez, são nuclídeos radioativos;

2) o conceito de decaimento radioativo envolve uma constante chamada meia-vida, que é o tempo decorrido para que metade da massa do elemento-pai se transforme no elemento-filho. Essa constante é conhecida e diferente para cada nuclídeo radioativo existente
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