domingo, 20 de dezembro de 2009

Dendrocronologia


Dendrocronologia é um método científico de estabelecer a idade de uma árvore baseado nos padrões dos anéis em seu tronco. É estabelecida de acordo com o clima das épocas, e por isso, torna-se um grande método de datação absoluto dos climas passados. Esta técnica foi inventada e desenvolvida por A. E. Douglass, fundador do laboratório Tree-Ring Research na Universidade do Arizona.
As árvores, em zonas temperadas, crescem em espessura de maneira descontínua. A produção dos seus tecidos, só se faz durante uma parte do ano, nomeadamente na primavera e no verão, o que leva à formação de anéis com o ritmo de um por ano. São os chamados anéis anuais. Verifica-se, por outro lado, que a largura desses anéis não é constante, variando de ano para ano em cada região de acordo com a variação das condições climáticas: quanto melhores forem essas condições tanto mais largos serão os anéis anuais e, inversamente, quanto mais desfavoráveis às condições tanto mais estreitos os anéis.
HM
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domingo, 6 de dezembro de 2009

Tipos de fossilização

Mumificação ou conservação

A mumificação é o mais raro processo de fossilização. Pode ser:
Total - quando o ser vivo é envolvido por uma substância impermeável (por exemplo: resina, gelo) que impede a sua decomposição.
Parcial - quando as formações duras (carapaças, conchas, etc) de alguns organismos permanecem incluídas nas rochas por resistirem à decomposição.

Mineralização

Este processo, também denominado de petrificação, consiste literalmente na substituição gradual dos restos orgânicos de um ser vivo por matéria mineral, rocha, ou na formação de um molde desses restos, mantendo com alguma perfeição as características do ser. Ocorre quando o organismo é coberto rapidamente por sedimento após a morte ou após o processo inicial de deterioração. O grau de deterioração ou decomposição do organismo quando recoberto, determina os detalhes do fóssil, alguns consistem apenas em restos esqueléticos ou dentes; outros fósseis contêm restos de pele, penas ou até tecidos moles. Uma vez coberto com camadas de sedimentos, as mesmas compactam-se lentamente até formarem rochas, depois, os compostos químicos podem ser lentamente trocados por outros compostos. Ex.: carbonato por sílica.

Moldagem

Consiste no desaparecimento total das partes moles e duras do ser vivo, ficando nas rochas um molde das suas partes duras. O molde pode ser:
Molde externo - quando a parte exterior do ser vivo desaparece deixando a sua forma gravada nas rochas que o envolveram.
Molde interno - os sedimentos entram no interior da parte dura e quando esta desaparece fica o molde da parte interna.
Marcas
É o tipo de fossilização mais abundante em que permanecem vestígios deixados pelos seres vivos, uma vez que é o mais fácil e simples de ocorrer. Exemplos de marcas podem ser: pegadas e ovos de animais

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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Icnofosseis


Habitualmente quando falamos de fósseis referimo-nos às partes dos organismos que ficam preservados nas rochas, normalmente as partes duras tais como as conchas, ossos e escamas. No entanto existem outros tipos de fósseis, por exemplo, há fósseis em que todo o organismo (parte duras e moles) fica preservado, a este tipo chama-se mumificação e um bom exemplo deste tipo de fossilização são os mamutes preservados nos poços de alcatrão e mosquitos em âmbar. Existem também fósseis que não passam de registos da actividade dos seres vivos no passado, a estes dá-se o nome da icnofósseis. Entre os icnofósseis mais comuns estão as pegadas e pistas de animais. Elas formam-se quando um animal anda sobre um solo que não esteja totalmente consolidado, como, por exemplo, uma areia húmida ou lamacenta. A pressão decorrente do peso do animal faz com o substrato ceda e deixe a impressão de parte ou da totalidade do seu corpo.

domingo, 22 de novembro de 2009

Fossseis do cretácio, jurassico e do triasico

Cretácico


Cretácico superior - tyannossaurs rex

Cretácico inferior - Hesperornis regalis



Jurássico


Jurássico Superior - achthyosaurus

Jurássico Médio - amonite genera.

Jurássico Inferior - Cyrolophosaurs

Triásico

Triásico Superior - Proterosuchus

Triásico Médio - Erythrosuchus

Triásico Inferior - Californosaurus

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Escalas dos tempos geologicos


Durante os séculos XIX e XX os geólogos usaram princípios de datação relativa e absoluta das rochas, cruzaram informação geológica de vários pontos do globo, tendo sido possível a construção da escala dos tempo geológicos - um calendário de idade relativa da história geológica da Terra. Cada intervalo de tempo desta escala é relacionável com um determinado conjunto de fósseis característicos.
A escala dos tempos geológicos está organizada em quatro grandes categorias hierárquicas de unidades de tempo: eons, eras, períodos, e épocas, sendo o eon a unidade maior:

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Visita de estudo ao geopark de Arouca






















Iniciada a nossa viagem, estávamos preparados para uma viagem geológica em Arouca com os objectivos bem delineados fomos em busca de novos conhecimentos.
Chegados ao nosso destino fomos encaminhados para a fábrica de tratamento da ardósia (rocha metamórfica que tem como seu principal constituinte a argila, utilizada essencialmente na construção civil), observamos todo o seu tratamento desde a chegada á fábrica até ao produto final, a nossa guia dá-nos a informação que a boa clivagem que a rocha apresenta e que devido a aquele local as rochas terem a presença de fósseis muito abundantemente o corte da rocha é feito á mão com martelos e sempre que é encontrado algum fóssil essa rocha é colocada de parte de modo a mais tarde fazer parte de um museu as restantes rochas tem o destino da construção civil.
De seguida observamos um filme sobre a vida de amonites, trilobites entre outros fósseis actualmente existentes, na sua vida marinha, após as mortes de estes seres vivos eles eram cobertos de sedimentos, durante algum tempo e um dia chegaram a superfície devido a fenómenos geológicos, o que nos permite o nosso contacto com eles, neste filme foi nos possível também estudarmos de perto a estrutura das trilobites (nome designado devido ao corpo se encontrar dividido em três partes) e podemos observar essas estruturas em modelos construídos presentes no museu. Posteriormente vimos fósseis em exposição essencialmente trilobites. Foi nos chamado a atenção para um fóssil em exposição de uma trilobite na muda da carapaça, durante a qual ocorreu a sua morte, morte essa explicada devido a quantidade de energia que é necessária para a muda da carapaça qualquer actividade ocorrida que leve a uma defesa da trilobite é totalmente impossível devido a essa falta de energia, e ainda a nossa atenção foi dirigida para icnofósseis (Fóssil de vestígios de actividade vital (isto é, de actividade biológica) de organismos do passado). Tivemos a informação que naquele museu faziam parte os fosseis maiores encontrados que variavam entre os 40 a 50 cm, e ainda teria sido encontrado um fóssil de uma trilobite com 80 cm que mais tarde faria parte do museu.
Após uma pausa para o almoço recomeçamos a nossa viagem desta vez numa caminhada pela era do paleozóico.
Começamos com uma paragem logo no inicio para uma via romana com rochas de ardósia onde estavam posicionadas na vertical em vez de na posição horizontal a qual se deveria a ocorrência de dobras, a caminhada prosseguiu a nossa segunda paragem foi junto a mesa dos ladroes onde se trocavam objectos valiosos. O trajecto continuou parando de uma mina do tempo dos romanos foi no explicado que a abertura destas se devia simplesmente a água e fogo, faziam uma fogueira durante vários dias e depois utilizavam água este choque térmico fazia com que as rochas cedem-se, de seguida tivemos o deslumbre da paisagem sobre o miradouro de regresso ao museu observamos a planta gincobilova já do tempo dos dinossauros. Tínhamos a nosso dia concluído, com a observação de vários fósseis, conhecimentos das suas estruturas, das suas idades entre outras coisas assim terminamos a nossa viagem pela era do paleozóico.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Himalaias 15 milhoes de anos mais jovem


O Himalaia, cadeia de montanhas asiática, pode ser alguns milhões de anos mais jovem do que se pensava. É o que indica pesquisa desenvolvida pela geóloga Yani Najman na Universidade de Edimburgo (Escócia) e relatada em 8 de março na revista Nature. A análise feita por ela de isótopos de argônio sugere que a idade da cordilheira não deve ultrapassar os 40 milhões de anos ,15 milhões a menos do que se acreditava. Assim como os Alpes na Europa e os Andes na América do Sul, o Himalaia é uma das cadeias de montanhas mais jovens do globo. Estende-se por quase 3.000 quilometros e apresenta 70 picos com mais de 7.300 metros de altitude.

A formação das cadeias montanhosas está associada aos choques entre imensos blocos rochosos -- as placas tectónicas -- que constituem a camada sólida descontínua da superfície do planeta. Esses blocos são compostos por rochas magmáticas, formadas pelo arrefecimento e cristalização do material em estado de fusão do interior da Terra, e metamórficas, que resultam de mudanças na composição mineral provocadas por elevação de temperatura e/ou pressão. O Himalaia apresenta ainda rochas sedimentares, que resultam do acumulamento de sedimentos em áreas submersas ou na superfície do terrreno.
Segundo Najman, o Himalaia pode ser dividido em cinco zonas geológicas diferentes. A zona de sutura possui vários tipos de rochas, incluindo as oceânicas. Os Himalaias superior e inferior contêm, respectivamente, rochas metamórficas e não-metamórficas da placa tectónica indiana. O sub-Himalaia é uma bacia de sedimentos removidos da cordilheira por erosão. Há ainda a zona Tethys, situada entre a zona de sutura e o Himalaia superior.
A geóloga avaliou a idade da cordilheira a partir da análise de pequenos grãos de mica branca recolhidos na formação Balakot. Situada ao norte do Paquistão, essa formação é a mais antiga bacia sedimentar continental que contém detritos provenientes da zona de sutura e rochas metamórficas do Himalaia. A idade dos isótopos de argônio presentes nas amostras revela o tempo de existência das rochas.
"Os sedimentos foram depositados mais tarde do que se imaginava", disse Najman à CH on-line. A maior parte dos grãos examinados tinha entre 36 e 40 milhões de anos. A formação Balakot deve ser ainda mais jovem, pois a rocha que recebe os sedimentos originados por erosão não pode ser mais velha do que eles. Sendo assim, a cordilheira teria surgido 15 milhões de anos depois do que se esperava.
O 'rejuvenescimento' do Himalaia exige uma reavaliação dos modelos de transformação geológica. "A determinação da idade correcta dessa cadeia montanhosa permitirá uma análise mais apurada das taxas de erosão, das alterações climáticas e das mudanças químicas nos oceanos", afirma Najman. "Um conhecimento mais detalhado do desenvolvimento do Himalaia é fundamental para a compreensão de diversos processos globais."

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Limites da tectónica de placas


Há três tipos de limites de placa:

Limites divergentes - A nova crusta é gerada, enquanto as placas são "empurradas" afastando-se.·

Limites convergentes - A crusta é destruída, enquanto uma placa "mergulha" sob outra.

Limites transformantes -A crusta nem está a ser produzida nem a ser destruída, as placas deslizam horizontalmente uma em relação à outra.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Teoria da tectónica de placas




Em termos geológicos uma placa é uma grande massa rochosa, rígida, no estado sólido. O termo tectónica vem do grego e significa formar ou construir. A junção destes dois termos, isto é, a tectónica de placas, refere-se à constituição da superfície da Terra por placas independentes.
A teoria da tectónica de placas parte do pressuposto de que a camada mais superficial da Terra está fragmentada numa dúzia ou mais de grandes e pequenas placas que se movem relativamente umas às outras, sobre um material viscoso, mais quente. Por essa razão utiliza-se também, frequentemente, a designação de teoria da deriva continental.
Desde há muito que vários investigadores suspeitavam que os continentes não mantinham uma posição fixa, e que se moviam uns em relação aos outros. Esta noção foi originalmente enunciada, em 1596, pelo cartógrafo holandês Abraham Ortelius no seu trabalho Thesaurus Geographicus, em que este autor sugeria que as Américas "se afastaram da Europa e da África ... devido aos terramotos e cheias". Ortelius referia mesmo que "os vestígios da ruptura são evidentes, bastando observar um planisfério e considerar as costas dos três (continentes)".
As ideias de Ortelius começaram a ser recuperadas no século XIX. Por exemplo, em 1858 o geógrafo Antonio Snider-Pellegrini desenhou dois mapas mostrando como, na sua opinião, a América e a África tinham estado juntas, tendo-se separado posteriormente.


No entanto, foi necessário chegar-se a 1912 para que esta noção de que os continentes se moviam uns em relação aos outros fosse seriamente considerada como teoria científica, designada por Teoria da Deriva Continental (e que foi a precursora da actual Teoria da Tectónica de Placas). A formulação inicial desta teoria foi expressa em dois artigos publicados pelo meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener, então com 32 anos de idade. Baseado em evidências geológicas, paleontológicas e geométricas, Wegener defendia que, há 200 milhões de anos, os continentes estavam reunidos num único super-continente, a Pangea (do grego: todas as terras) que, nessa altura, se começou a fragmentar.
Alexander Du Toit, professor de Geologia na Johannesburg University, que foi um dos mais activos defensores das ideias de Wegener, propôs que a Pangea se tinha fracturado em duas grandes massas continentais: a Laurásia, no hemisfério norte, e a Gondwana, no hemisfério sul. Posteriormente, estes fragmentaram-se em continentes menores, que são os que existem actualmente.
A teoria de Wegener baseava-se no ajuste, bastante evidente, entre a costa ocidental de África e a oriental da América do Sul, o que já tinha sido constatado, três séculos antes, por Abraham Ortelius. Todavia, Wegener utilizou, também, informações referentes a estruturas geológicas e a fósseis de plantas e animais encontrados em África e na América do Sul, que indicavam terem vivido em continuidade geográfica embora, actualmente, estejam separados pelo Atlântico Sul. Para este cientista, a presença de fósseis idênticos em ambos os continentes não podia ser explicada por qualquer processo de locomoção (isto é, seria fisicamente impossível para esses organismos atravessarem o oceano a nadar, ou transportados pelo vento, ou derivando em objectos flutuantes). Assim, o facto aludido surgia como a evidência mais ressaltante de que os continentes sul-atlânticos tinham outrora estado juntos, tendo-se separado posteriormente com a instalação do oceano Atlântico


Para Wegener, a deriva dos continentes tinha ainda o mérito de permitir explicar também as evidências de grandes modificações climáticas encontradas nalguns continentes. Por exemplo, a presença de fósseis de plantas tropicais (encontradas em jazigos de carvão) na Antárctica permitia concluir que este continente gelado se tinha já situado próximo do equador. Várias outras evidências que não eram explicáveis (ou o eram muito dificilmente) pela geologia clássica, e compiladas por Wegener, tornavam-se lógicas utilizando a teoria da deriva continental. Entre outros, este cientista utilizou a distribuição de fósseis do vegetal Glossopteris descoberto nas regiões polares e a ocorrência de depósitos glaciais em zonas tropicais de África.
Quando Wegener propôs a sua teoria da deriva continental a comunidade científica acreditava firmemente que os continentes ocupavam posições estáticas e permanentes. Não é de estranhar, consequentemente, que as suas propostas não tenham sido bem recebidas. A principal fraqueza da teoria de Wegener era a ausência de um mecanismo que permitisse explicar a movimentação das massas continentais através de distâncias tão longas. Wegener devotou o resto da sua vida à procura de novas evidências que permitissem suportar a sua teoria, até que morreu em 1930 numa expedição à calote glaciária da Groenlândia.



Após a 2ª guerra mundial, as tecnologias para operação e detecção no meio marinho, que tinham sido desenvolvidas com objectivos militares, foram progressivamente sendo postas à disposição da comunidade científica civil. Tal permitiu que, na década de 50, os conhecimentos sobre o solo e o sub-solo marinhos fossem extremamente ampliados. No início da década de 60, os resultados entretanto adquiridos convergiam, de modo bastante nítido, para a recuperação da "velha" teoria da deriva continental formulada por Alfred Wegener e outros investigadores, segundo a qual os continentes não eram estáticos. A década de 60 foi caracterizada por uma euforia nos meios científicos, com a realização de centenas de cruzeiros científicos em que a obtenção de dados ia permitindo, de forma consistente, verificar e refinar a teoria da deriva continental, que então começou a ser designada por teoria da tectónica de placas ou da expansão oceânica.
A rápida aceitação desta teoria (ao contrário do que tinha acontecido cerca de meio século antes) teve como base quatro factores principais:
a) demonstração de que a idade da crosta oceânica é, em geral, bastante mais jovem do que a continental; b) confirmação de que o campo magnético terrestre teve múltiplas inversões no passado geológico (e que estão registadas nas anomalias magnéticas do fundo oceânico); c) elaboração da teoria da expansão oceânica envolvendo a criação de nova crusta oceânica nas zona de riftes e de consumo dessa crusta nas zonas de subducção; d) constatação de que a grande maioria dos sismos e da actividade vulcânica está associada às fossas abissais e aos riftes.
A formulação da teoria da tectónica de placas teve ainda a virtude de propiciar uma abordagem multidisciplinar e interdisciplinar no estudo da Terra, envolvendo ramos tão diferenciados como a paleontologia, a sismologia, a petrografia e a física dos materiais. Por outro lado, veio permitir que se percebessem fenómenos sobre os quais, durante séculos, os cientistas tinham especulado sem conseguirem atingir um cabal entendimento dos processos. Com efeito, a teoria da tectónica das placas permite perceber, por exemplo, porque é que os sismos e as erupções vulcânicas se concentram em áreas específicas da Terra, como é que as grandes cadeias montanhosas (como os Himalaias, os Alpes e os Andes) se formaram e porque é que o gradiente geotérmico é mais elevado nuns locais do que noutros.
A elaboração da teoria da tectónica de placas foi uma das maiores revoluções científicas do século XX, a qual fez com que a Terra fosse encarada sob uma perpectiva diferente. Efectivamente, há a consciência, actualmente, que a tectónica de placas, como "motor" principal, directo ou indirecto, da generalidade dos processos geológicos, influencia de forma determinante o quotidiano do Homem.
A espécie humana beneficia das forças e das consequências da tectónica de placas, estando simultaneamente sujeita aos aspectos negativos por ela induzidos. A constituição da maior parte dos jazigos minerais que o Homem explora para utilização no seu dia a dia foi directamente ou indirectamente condicionada pela tectónica de placas. A própria paisagem, embora directamente modelada pelos processos de geodinâmica externa, está profundamente influenciada pelos processos relacionados com a tectónica de placas. No entanto, os processos geológicos relacionados com a deriva continental podem, também, ser profundamente prejudiciais para o Homem e as suas actividades. A qualquer momento, quase sem aviso prévio, pode ocorrer um grande sismo ou verificar-se uma erupção vulcânica.
Não temos qualquer controlo sobre os processos relacionados com a tectónica de placas. Todavia, hoje temos já conhecimento significativo sobre o seu funcionamento, tendo condições para beneficiar dos seus aspectos positivos e evitar muitos dos seus aspectos negativos.


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http://pt.wikipedia.org/wiki/Tect%C3%B3nica_de_placas