segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Icnofosseis


Habitualmente quando falamos de fósseis referimo-nos às partes dos organismos que ficam preservados nas rochas, normalmente as partes duras tais como as conchas, ossos e escamas. No entanto existem outros tipos de fósseis, por exemplo, há fósseis em que todo o organismo (parte duras e moles) fica preservado, a este tipo chama-se mumificação e um bom exemplo deste tipo de fossilização são os mamutes preservados nos poços de alcatrão e mosquitos em âmbar. Existem também fósseis que não passam de registos da actividade dos seres vivos no passado, a estes dá-se o nome da icnofósseis. Entre os icnofósseis mais comuns estão as pegadas e pistas de animais. Elas formam-se quando um animal anda sobre um solo que não esteja totalmente consolidado, como, por exemplo, uma areia húmida ou lamacenta. A pressão decorrente do peso do animal faz com o substrato ceda e deixe a impressão de parte ou da totalidade do seu corpo.

domingo, 22 de novembro de 2009

Fossseis do cretácio, jurassico e do triasico

Cretácico


Cretácico superior - tyannossaurs rex

Cretácico inferior - Hesperornis regalis



Jurássico


Jurássico Superior - achthyosaurus

Jurássico Médio - amonite genera.

Jurássico Inferior - Cyrolophosaurs

Triásico

Triásico Superior - Proterosuchus

Triásico Médio - Erythrosuchus

Triásico Inferior - Californosaurus

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Escalas dos tempos geologicos


Durante os séculos XIX e XX os geólogos usaram princípios de datação relativa e absoluta das rochas, cruzaram informação geológica de vários pontos do globo, tendo sido possível a construção da escala dos tempo geológicos - um calendário de idade relativa da história geológica da Terra. Cada intervalo de tempo desta escala é relacionável com um determinado conjunto de fósseis característicos.
A escala dos tempos geológicos está organizada em quatro grandes categorias hierárquicas de unidades de tempo: eons, eras, períodos, e épocas, sendo o eon a unidade maior:

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Visita de estudo ao geopark de Arouca






















Iniciada a nossa viagem, estávamos preparados para uma viagem geológica em Arouca com os objectivos bem delineados fomos em busca de novos conhecimentos.
Chegados ao nosso destino fomos encaminhados para a fábrica de tratamento da ardósia (rocha metamórfica que tem como seu principal constituinte a argila, utilizada essencialmente na construção civil), observamos todo o seu tratamento desde a chegada á fábrica até ao produto final, a nossa guia dá-nos a informação que a boa clivagem que a rocha apresenta e que devido a aquele local as rochas terem a presença de fósseis muito abundantemente o corte da rocha é feito á mão com martelos e sempre que é encontrado algum fóssil essa rocha é colocada de parte de modo a mais tarde fazer parte de um museu as restantes rochas tem o destino da construção civil.
De seguida observamos um filme sobre a vida de amonites, trilobites entre outros fósseis actualmente existentes, na sua vida marinha, após as mortes de estes seres vivos eles eram cobertos de sedimentos, durante algum tempo e um dia chegaram a superfície devido a fenómenos geológicos, o que nos permite o nosso contacto com eles, neste filme foi nos possível também estudarmos de perto a estrutura das trilobites (nome designado devido ao corpo se encontrar dividido em três partes) e podemos observar essas estruturas em modelos construídos presentes no museu. Posteriormente vimos fósseis em exposição essencialmente trilobites. Foi nos chamado a atenção para um fóssil em exposição de uma trilobite na muda da carapaça, durante a qual ocorreu a sua morte, morte essa explicada devido a quantidade de energia que é necessária para a muda da carapaça qualquer actividade ocorrida que leve a uma defesa da trilobite é totalmente impossível devido a essa falta de energia, e ainda a nossa atenção foi dirigida para icnofósseis (Fóssil de vestígios de actividade vital (isto é, de actividade biológica) de organismos do passado). Tivemos a informação que naquele museu faziam parte os fosseis maiores encontrados que variavam entre os 40 a 50 cm, e ainda teria sido encontrado um fóssil de uma trilobite com 80 cm que mais tarde faria parte do museu.
Após uma pausa para o almoço recomeçamos a nossa viagem desta vez numa caminhada pela era do paleozóico.
Começamos com uma paragem logo no inicio para uma via romana com rochas de ardósia onde estavam posicionadas na vertical em vez de na posição horizontal a qual se deveria a ocorrência de dobras, a caminhada prosseguiu a nossa segunda paragem foi junto a mesa dos ladroes onde se trocavam objectos valiosos. O trajecto continuou parando de uma mina do tempo dos romanos foi no explicado que a abertura destas se devia simplesmente a água e fogo, faziam uma fogueira durante vários dias e depois utilizavam água este choque térmico fazia com que as rochas cedem-se, de seguida tivemos o deslumbre da paisagem sobre o miradouro de regresso ao museu observamos a planta gincobilova já do tempo dos dinossauros. Tínhamos a nosso dia concluído, com a observação de vários fósseis, conhecimentos das suas estruturas, das suas idades entre outras coisas assim terminamos a nossa viagem pela era do paleozóico.